Sente? Provavelmente as teclas sob os seus dedos, ou talvez o rato na palma da sua mão. A cadeira onde se encontra sentado, a roupa que usa. Talvez frio ou calor. Tudo isto graças ao seu sentido mais directo, mais generalizado – o tacto.
A nossa pele, órgão deste sentido, contém milhares de receptores espalhados, de diversos tipos, em que cada um deles responde a um estímulo diferente como a dor, o frio, o calor ou a pressão. Estes receptores enviam então sinais nervosos ao cérebro que as interpreta e nos leva a reagir.
Assim, ajuda-nos a interpretar o mundo que nos rodeia. Permite-nos saber qual a forma, textura e temperatura daquilo em que tocamos, saber quando devemos vestir ou despir roupa. Permite-nos saber quando precisamos de cuidar de um ferida, se algo de errado se passa dentro de nós. Permite-nos sentir um abraço ou um beijo. Informa-nos sobre o que se passa, não só à nossa volta, mas também dentro de nós.
A nossa pele, órgão deste sentido, contém milhares de receptores espalhados, de diversos tipos, em que cada um deles responde a um estímulo diferente como a dor, o frio, o calor ou a pressão. Estes receptores enviam então sinais nervosos ao cérebro que as interpreta e nos leva a reagir.
Assim, ajuda-nos a interpretar o mundo que nos rodeia. Permite-nos saber qual a forma, textura e temperatura daquilo em que tocamos, saber quando devemos vestir ou despir roupa. Permite-nos saber quando precisamos de cuidar de um ferida, se algo de errado se passa dentro de nós. Permite-nos sentir um abraço ou um beijo. Informa-nos sobre o que se passa, não só à nossa volta, mas também dentro de nós.
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